A escuridão assaltou-me
Uma escuridão gelada…
Troquei meu leito pobre
Por um dossel feito de ossos do Lago Estígio.
Estendo a minha mão e empurro a porta,
A porta da casa de Hades.
Olho para trás e vejo claramente,
(com a clareza de quem já não vê a luz do dia),
Como era a vida.
E, à frente da antiga cidade soterrada de cinzas,
Fecho a porta.
Sorrio para Caronte com uma moeda na mão.
É esta a minha última viagem…
--Este é um dos meus primeiros poemas; fica o aviso para quem duvidar da sua qualidade.--
Uma escuridão gelada…
Troquei meu leito pobre
Por um dossel feito de ossos do Lago Estígio.
Estendo a minha mão e empurro a porta,
A porta da casa de Hades.
Olho para trás e vejo claramente,
(com a clareza de quem já não vê a luz do dia),
Como era a vida.
E, à frente da antiga cidade soterrada de cinzas,
Fecho a porta.
Sorrio para Caronte com uma moeda na mão.
É esta a minha última viagem…
--Este é um dos meus primeiros poemas; fica o aviso para quem duvidar da sua qualidade.--
1 comentário:
Um poema mesmo dedicado ao prof. de português!
Tens tido mais inspiração que eu nestes últimos dias... eu reescrevi aquela amostra de história de terror -nada de mais, apenas umas palavras trocadas e umas descrições - estava um bocado confusa por ter sido escrita á pressa.
Mas bem este poema está espectacular, continua assim
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